A advogada e presidente da União Internacional Protetora dos Animais (UIPA), Vanice Orlandi, disse ao G1 que o agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) desrespeitou leis de proteção animal e cometeu um crime ambiental ao matar a tiros um bovino na BR-040, na região da Grande Belo Horizonte, na quarta- feira (6).
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PROTESTE!
Envie mensagem para a Assessoria de Comunicação Social da Polícia Rodoviária Federal: nucom.mg@dprf.gov.br
Veja mensagem enviada pelo Instituto Nina Rosa, baseada em texto de Vanice Orlandi (UIPA/SP):
Exmo. Inspetor Aristides Amaral Junior - Chefe da Assessoria de Comunicação Social da Polícia Rodoviária Federal de Minas Gerais
Tomamos conhecimento que um agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) matou a tiros um bovino na BR-040, na região da Grande Belo Horizonte.
Bois e vacas ficaram espalhados pela pista após um acidente e, segundo esta assessoria, o policial teria atirado porque os animais soltos na estrada poderiam provocar outras colisões. Conforme entende a Polícia Rodoviária Federal, a ação do policial foi correta, pois ele estaria defendendo a si próprio e a outros motoristas.
O Poder Público dispõe de órgão específico, com pessoal especializado, para proceder à apreensão de animais domésticos ou silvestres, incluindo bovinos, equinos e caprinos. O tráfego poderia ter sido paralisado pelo policial, até que a apreensão fosse realizada.
O respaldo da corporação propicia a generalização de um padrão de conduta por parte de agentes públicos, o que é gravíssimo, uma vez que a tais agentes incumbe, por norma constitucional, coibir as práticas que submetem animal à crueldade ( art.225,§1º, inciso VII da Constituição da República).
Nem se diga que os animais estavam, mesmo, sendo conduzidos ao abate, primeiro porque há lei que obriga à insensibilização prévia do animal, e segundo porque o abate passa longe de ser uma prática ética e moral, apesar de lícita.
Nós do Instituto Nina Rosa - projetos por amor a vida, manisfestamos nosso repúdio contra estas atitudes arbitrárias e reivindicamos providências no sentido de apurar e punir os responsáveis, bem como promover a conscientização dos policiais rodoviários federais sobre as leis que protegem os animais mesmo no momento da morte e quais atitudes tomar em casos semelhantes visando o adequado cumprimento das leis.
Aguardando notícias sobre o acima exposto,
Instituto Nina Rosa - projetos por amor à vida
www.institutoninarosa.org.br
Educação de valores, um caminho para a paz
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Envie mensagem para a Assessoria de Comunicação Social da Polícia Rodoviária Federal: nucom.mg@dprf.gov.br
Veja mensagem enviada pelo Instituto Nina Rosa, baseada em texto de Vanice Orlandi (UIPA/SP):
Exmo. Inspetor Aristides Amaral Junior - Chefe da Assessoria de Comunicação Social da Polícia Rodoviária Federal de Minas Gerais
Tomamos conhecimento que um agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) matou a tiros um bovino na BR-040, na região da Grande Belo Horizonte.
Bois e vacas ficaram espalhados pela pista após um acidente e, segundo esta assessoria, o policial teria atirado porque os animais soltos na estrada poderiam provocar outras colisões. Conforme entende a Polícia Rodoviária Federal, a ação do policial foi correta, pois ele estaria defendendo a si próprio e a outros motoristas.
O Poder Público dispõe de órgão específico, com pessoal especializado, para proceder à apreensão de animais domésticos ou silvestres, incluindo bovinos, equinos e caprinos. O tráfego poderia ter sido paralisado pelo policial, até que a apreensão fosse realizada.
O respaldo da corporação propicia a generalização de um padrão de conduta por parte de agentes públicos, o que é gravíssimo, uma vez que a tais agentes incumbe, por norma constitucional, coibir as práticas que submetem animal à crueldade ( art.225,§1º, inciso VII da Constituição da República).
Nem se diga que os animais estavam, mesmo, sendo conduzidos ao abate, primeiro porque há lei que obriga à insensibilização prévia do animal, e segundo porque o abate passa longe de ser uma prática ética e moral, apesar de lícita.
Nós do Instituto Nina Rosa - projetos por amor a vida, manisfestamos nosso repúdio contra estas atitudes arbitrárias e reivindicamos providências no sentido de apurar e punir os responsáveis, bem como promover a conscientização dos policiais rodoviários federais sobre as leis que protegem os animais mesmo no momento da morte e quais atitudes tomar em casos semelhantes visando o adequado cumprimento das leis.
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Um comentário:
o ser humano é tão despreparado para lidar com o novo, com seus pares e com a natureza...
Esses policiais precisam de treinamento para animais em pistas de tráfego, ou não? Se tais fatos ocorrem nas rodovias brasileiras e, pelo lido, estão sem preparo, há uma lacuna que deve se examinada.
Os policiais precisam saber laçar animais e conduzi-los à segurança. Solicitem aulas com quem lida com gado e equinos e façam o exercício bom, bacana, caprichado e saudável nas rodovias do país.
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