“Isso quer dizer um cavalo, uma ovelha, camundongo ou rato sendo sacrificado, sempre envolvendo muita dor, a cada hora durante um ano inteiro. O que é pior, isso representa um aumento de 1,000 em relação aos anos anteriores. Ao invés de buscar e usar métodos alternativos e menos cruéis de testar produtos, nós estamos aumentando o número de animais que nós matamos usando táticas criadas séculos atrás.”
O editorial ressalta que, considerando os avanços na medicina humana e informática, parece estranho que avanços similares não tenham sido feitos em áreas onde são feitos testes com cobaias. “De fato, com o número de animais sendo experimentados até a morte ainda crescendo, nós poderíamos estar caminhando para trás”.
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