2 de set. de 2019

#sosamazonia: As queimadas e o holocausto animal

As queimadas este ano na Amazônia são quatro vezes mais intensas do que em anos interiores. Estimulados por um discurso antiambiental do novo presidente cujo nome eu me recuso a digitar, e facilitados por uma política de desmonte de agências de proteção, os desmatadores, fazendeiros e garimpeiros estão fazendo a festa (do fim do mundo) na região Amazônica. 

O discurso de ódio contra os índios dá o sinal verde para os exterminar, o que é parte do projeto de roubar suas terras para mineração, agropecuária e outras atividades destrutivas. 

E tudo isso era previsível antes da eleição.

Vamos seguir passivos diante da destruição do planeta? Vamos continuar votando em marginais milicianos com um falso discurso anticorrupção? A eleição passada representou um teste moral de uma vida e quem não passou no teste tem muito o que responder sobre suas escolhas letais.

Milhões de animais estão sendo queimados vivos neste momento. A palavra, quando usada para a destruição por aqueles que têm poder, é uma arma muito poderosa. A pecuária mata os animais que são comidos e os animais que perdem suas florestas para dar espaço para a pastagem. 

Eu já nem sei se temos tempo de salvar qualquer coisa. Mas eu sei que não é hora de ficar passivo e deixar os psicopatas queimarem o resto que sobra de vida.

Se você se pergunta o que fazer para ajudar a frear a destruição da Amazônia, a ação mais simples e efetiva é tornar-se vegano. Financiar a pecuária com o seu consumo é financiar a destruição do planeta. 

Pense nisso - aja agora!

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