As queimadas este ano na Amazônia são quatro vezes mais intensas do que em anos interiores. Estimulados por um discurso antiambiental do novo presidente cujo nome eu me recuso a digitar, e facilitados por uma política de desmonte de agências de proteção, os desmatadores, fazendeiros e garimpeiros estão fazendo a festa (do fim do mundo) na região Amazônica.
O discurso de ódio contra os índios dá o sinal verde para os exterminar, o que é parte do projeto de roubar suas terras para mineração, agropecuária e outras atividades destrutivas.
E tudo isso era previsível antes da eleição.
Vamos seguir passivos diante da destruição do planeta? Vamos continuar votando em marginais milicianos com um falso discurso anticorrupção? A eleição passada representou um teste moral de uma vida e quem não passou no teste tem muito o que responder sobre suas escolhas letais.
Milhões de animais estão sendo queimados vivos neste momento. A palavra, quando usada para a destruição por aqueles que têm poder, é uma arma muito poderosa. A pecuária mata os animais que são comidos e os animais que perdem suas florestas para dar espaço para a pastagem.
Eu já nem sei se temos tempo de salvar qualquer coisa. Mas eu sei que não é hora de ficar passivo e deixar os psicopatas queimarem o resto que sobra de vida.
Se você se pergunta o que fazer para ajudar a frear a destruição da Amazônia, a ação mais simples e efetiva é tornar-se vegano. Financiar a pecuária com o seu consumo é financiar a destruição do planeta.
Pense nisso - aja agora!
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