4 de nov. de 2013

#institutoroyal – disparates, contradições ...

Segundo a página Fatos Royais, existem fatos reveladores circulando que a imprensa não cobre.
FATO 1: está circulado pelas redes sociais um documento com o logotipo do Royal, e que trata da entrega de um animal do canil para sofrer experimentos.

FATO 2: no dia 25 de outubro, foi publicada uma matéria nos portais do UOL e BOL, dando conta de que um mês antes do resgate, o Instituto Royal (já sob suspeita de crueldade) passou por uma vistoria da vigilância sanitária, guiada pela chefe do controle de zoonoses da prefeitura de São Roque.

FATO ESTRANHO: C. Henrique nos alertou para um detalhe intrigante. Solange Cestero Rodriguez é a funcionária do Royal que assinou o suposto documento em nome do Instituto (em 2011) e Solange Cestero Rodriguez é a veterinária citada na matéria do UOL/BOL como representante da prefeitura na fiscalização do Instituto (em 2013).

Enquanto isso, o Vista-se que mantém uma ótima página Ao Vivo, menciona algumas práticas que o Ministério da Ciência e Tecnologia considera "humanitárias" para matar animais usados em experimentos de laboratório. Entre elas, estão: atordoamento por concussão cerebral (bater a cabeça do animal) seguido de decaptação ou perfuração craniana, decaptação, deslocamento cervical (quebrar a coluna do animal), morte em micro-ondas específico para esta finalidade e eletronarcose (choque elétrico). Imagina o que eles consideram cruel.

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