21 de out. de 2013

Como contribuir para o fim dos testes com animais


O resgate dos Beagles do #institutoroyal re-acendeu e expandiu o debate sobre o uso de animais em experimentações. Muita gente parece surpresa com essa realidade, talvez por ingenuidade ou por falta de informação. O fato é que o sentimento público parece ser contra essa crueldade institucionalizada contra animais.

Existe uma tentativa por parte da comunidade científica de desacreditar opiniões contrárias à vivissecção por serem opiniões de leigos. O fato é que a discussão sobre testes de animais não é científica, e sim ética e filosófica.

Você não precisa ter um PhD em alguma disciplina científica para se opor.

Porque o fato é que os animais não se voluntariam para os testes, sofrem muito com eles e depois são mortos. Precisa mais de que para se munir de argumentos?

Os cientistas, apesar de toda a sua fachada racionalista, sempre apelam para a chantagem emocional para defender a tortura dos animais. “Se não houver testes, não haverá remédios,” é o mantra repetitivo que eles entoam.

Ignore isso. Eles têm a obrigação de buscar alternativas ou não usar animais, já que como cientistas eles sabem muito bem que os animais sofrem.

Eu não vou entrar no mérito se esses testes funcionam e da indústria lucrativa que existe em torno deles. Eu sei que os animais sofrem e isso basta.

Se não e ético testar em seres humanos, não e ético testar em outros animais. Ponto final.

De um ponto de vista pratico, a melhor forma de ajudar os animais presos em laboratórios e diminuir a demanda por produtos que testam e evitar remédios, o que uma dieta vegana saudável junto com exercício físico com certeza ajuda. A PEA tem uma lista de empresas que não testam para ajudar a começar.

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