Parabenizo toda a crônica pela profundidade que foi ao tema. Como muito já tenho teclado aqui a respeito do que penso sobre zoológicos, não tenho a menor dúvida que sua existência – mesmo que se prove algum envolvimento para reprodução de espécies ameaçadas, – não condiz com preceito algum em Educação Ambiental (que tanto apregoam existir em seus espaços), saúde da fauna e aprendizado na área de biologia.
Espero que a sociedade brasileira perceba que zoológicos são locais que não representam cultura, Educação Ambiental, e que, muito menos, tenha algum cunho pedagógico em apreciar seres moribundos e em simulacros.
Alunado algum sai de zoológico munido de saberes sobre a fauna a ponto de fazer diferença em sua vida cotidiana; que a partir daquele momento pós-visitação esse cidadão torna-se capaz de enxergar os animais como seres sencientes.
Muito pelo contrário. Ao apreciar animais enjaulados passam a crer que “bicho” é para ser escravo, alimento, diversão, posse etc. São locais onde a tristeza pelo aprisionamento e o puro voyeurismo são apresentados usando seres vivos como protagonistas.
Um comentário:
Parabenizo toda a crônica pela profundidade que foi ao tema.
Como muito já tenho teclado aqui a respeito do que penso sobre zoológicos, não tenho a menor dúvida que sua existência – mesmo que se prove algum envolvimento para reprodução de espécies ameaçadas, – não condiz com preceito algum em Educação Ambiental (que tanto apregoam existir em seus espaços), saúde da fauna e aprendizado na área de biologia.
Espero que a sociedade brasileira perceba que zoológicos são locais que não representam cultura, Educação Ambiental, e que, muito menos, tenha algum cunho pedagógico em apreciar seres moribundos e em simulacros.
Alunado algum sai de zoológico munido de saberes sobre a fauna a ponto de fazer diferença em sua vida cotidiana; que a partir daquele momento pós-visitação esse cidadão torna-se capaz de enxergar os animais como seres sencientes.
Muito pelo contrário. Ao apreciar animais enjaulados passam a crer que “bicho” é para ser escravo, alimento, diversão, posse etc.
São locais onde a tristeza pelo aprisionamento e o puro voyeurismo são apresentados usando seres vivos como protagonistas.
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