Uma cena de terror, uma dor inimaginavel: Celso Ferreira, 67 anos, chocou a população de um povoado chamado Três Barras, no município de Graccho Cardoso, em Sergipe. Celso amarrou amarrou um jegue a seu veiculo, um Chevete, e o arrastou por cerca de quatro quilômetros, incluindo partes asfaltadas.
Ferreira, obviamente, é um psicopata sangue frio que merece exatamente o mesmo o que ele fez com esse pobre jegue. Na entrevista abaixo, sua esposa diz que ele não teve a intenção de matar. Claro que não: ele teve a intenção de torturar e causar dor, se houvesse morte, isso seria irrelevante para ele.
O prefeito, Cassinho de Qixabeira, inacreditavelmente mandou soltar o bandido. E desde quando prefeito pode mandar soltar alguém? Coisas de brasilsinho coronelista, mas que felizmente, pela reação indignada das pessoas locais, esta virando um anacronismo.
Segundo a matéria da ANDA, providências legais estão sendo tomadas. Esse caso merece toda a atenção do movimento pelos direitos animais – vamos colocar pressão para que esse monstro pague pelo que fez.
3 comentários:
Assino embaixo de suas colocações, caro Lobo.
Desde quando alcaides e prefeitos legislam? Desde quando? Eles cumprem o determinado e não criam ou forçam situações à frente de determinações judiciais ou acima do Delegado. Se já fez/faz absurdos dessa monta, cabe ao MP investigar isso.
O prefeito manda no Delegado e no Código Penal?
Creio, portanto, eu que o nome do povoado é Saramandaia e não Graccho Cardoso! A população deve mandar substituir o nome da cidade com máxima urgência.
E os familiares do idoso ainda tentam colocar "panos quentes" na situação como se nada de mais tivesse ocorrido.
É um absurdo essa fidelidade familiar que existe no Brasil, custe o que custard. Pais que acobertam filhos que matam, como o caso do Jet ski, e por aí vai. Não é a toa que o país está cheio de loucos que acham que podem fazer o que querem.
Lobo, por gentileza, as erratas do emu comentário.
Alcaide e Prefeito não; alcaide e Governador.
Saramandaia não; Sucupira.
Fiquei tão chocada que acabei por cometer erros.
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