Do New York Times de sábado:
“Robert Green Ingersoll, que morreu em 1899, e foi um dos oradores mais famos de sua geração, personificava a combinação de paixão e racionalidade. Chamado de “O Grande Agnóstico,” Ingersoll insistia que não havia diferença entre ateísmo e agnosticismo porque era impossível para qualquer pessoa “saber” se deus existia ou não. Ele usava seu púlpito secular para defender causas sociais como justiça para afro-americanos, direitos das mulheres, reforma de prisão e a eliminação de crueldade contra animais." (Ler artigo completo)
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