Outro dia eu vi um filme francês chamado As Neves do Kilimanjaro, um desses que acham que são mais profundos do que realmente são, e não acreditei no saudosimo do autor em relação àquela cultura ultrapassada de sindicatos. Ele apresenta qualquer pessoa que tenha o rótulo de trabalhador como ‘sal da terra’; o operário é inerentemente bom, mesmo quando ele comete um crime horrível. E para piorar, os ‘working class heroes’ do filme comem carne o tempo inteiro, exemplificando como o oprimido não vê o menor problema de assumir o papel de opressor por um prazer efêmero.
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