Um artigo assinado pelo chef e jornalista Mark Bittman dá receitas veganas para os leitores do New York Times, embora o autor cometa uns erros conceituais graves. Por exemplo, ele diz: “Meu objetivo é fazer semi-veganismo funcionar para você. Uma vez por semana, substitua hamburger de carne por de feijão, exclua a carne do molho da massa e faça um risoto diferente do que já conhece.”
O fato é que isso aí provavelmente muita gente já faz e nem por isso são semi-veganas. Toda a humanidade é semi-vegana, por que a maioria das pessoas deve fazer uma refeição aqui e ali que não inclui ingredientes animais.
Veganismo não pode ser bastardizado dessa forma; ele é uma filosofia de compromisso ético com os animais não-humanos que vai muito além da comida. Semi não é o suficiente. E nem conceitualmente possível.
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