“Vera é dona de um salão de beleza. Ela mora em formosa, no interior de Goiás. Tem duas filhas. Juntas, ela e a filha mais velha gravaram as imagens que chocaram o Brasil nesta semana: uma enfermeira agredindo um cãozinho da raça Yorkshire. Ela diz que decidiu gravar porque era uma coisa que já estava acontecendo. e sempre na frente da filha, de apenas dois anos.”
19 de dez. de 2011
Vizinha que gravou mulher agredindo cachorro fala com o Domingo Espetacular
Essas imagens mostram que deveria ter havido corpo delito.
“Vera é dona de um salão de beleza. Ela mora em formosa, no interior de Goiás. Tem duas filhas. Juntas, ela e a filha mais velha gravaram as imagens que chocaram o Brasil nesta semana: uma enfermeira agredindo um cãozinho da raça Yorkshire. Ela diz que decidiu gravar porque era uma coisa que já estava acontecendo. e sempre na frente da filha, de apenas dois anos.”
“Vera é dona de um salão de beleza. Ela mora em formosa, no interior de Goiás. Tem duas filhas. Juntas, ela e a filha mais velha gravaram as imagens que chocaram o Brasil nesta semana: uma enfermeira agredindo um cãozinho da raça Yorkshire. Ela diz que decidiu gravar porque era uma coisa que já estava acontecendo. e sempre na frente da filha, de apenas dois anos.”
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Pois é, Lobo... essa história mostra o quão importante é a participação da sociedade para registro de agressão e maus-tratos.
Acusam, apontam de cumplicidade as pessoas que gravaram o vídeo, agora tentam até arrolar os denunciantes como co-participantes do crime.
Tira-se um instrumento importante da sociedade, e dos próprios animais maltratados, por ignorância absoluta dos métodos e regras que cabem num processo e num inquérito.
Essa história da Yorkshire Lana devia ser emblemática e pedagógica de todos os pontos de vista e eu percebo que pouco anda se fazendo sobre. Assustando até futuros denunciantes com a repercussão equivocada, tosca e bárbara que estão dando a essa família e ao Sr. Claudemir (outro que fez registro).
É triste que a família na reportagem apontada esteja sofrendo o que sofre: xingando-a de omissa, de co-autoras e de, agora ouvido, colocar o Edifício em situação desmoralizante.
Se as pessoas fazem é porque fazem; se não fizessem, seriam apontadas de nada fizeram. É muito difícil ter alguma atitude.
E devido aos despautérios, desmandos e absurdos publicados na web, quem mais esta se beneficiando é justamente quem cometeu o crime de maus-tratos, a mulher Camilla/Camila; atrapalhando o andamento do processo e a favorecendo em todos os sentidos.
Ela, de criminosa e possivelmente assassina da cadelinha, vai passar à perseguida e vilipendiada.
Cobram "justiça" com paus e pedras, com olho por olho, dente por dente e represália até em cima de sua filha.
Desculpe-me o desabafo.
Concordo plenamente com voce. Acusar os denunciantes de qualquer coisa e muito perverso, eles fizeram o que puderam e devemos valorizar sua bravura, porque nem e simples se envolver em historias como essa. Que muitas licoes sejam aprendidas.
Postar um comentário