22 de abr. de 2010

Agressão em Pomerode: entrevista com uma das vítimas

Entrevista em áudio com Bárbara Lebrecht, ex-presidente da ONG APRABLU, que teve fratura de fêmur após ter sido jogada violentamente no chão e que já está em casa se recuperando da cirurgia sofrida durante a violência contra ativistas pelos organizadores da Puxada de Cavalo, um evento onde cavalos sofrem traumas físicos e psicológicos por serem forçados a puxar cargas de até 2.5 toneladas e meia. O que os ativistas sofreram foi verdadeiramente uma atentado de homicídio e a coisa toda foi planejada pelos agressores.
Parabéns #Pomerode, Conseguiu ser capa do jornal, e ter uma ... on Twitpic



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2 comentários:

Paula RB. disse...

Sei que generalizar é algo muito fácil e menos "trabalhoso" numa análise justa, contudo se a cidade mais alemã do Brasil -como titulada- e seus nobres habitantes sabem que existe uma festa tradicional acontecendo em seu perímetro deviam ter agido com o que podiam, recursos da Lei.
Para isso existe MP do estado e advogados, promotores que são contratados e diplomados para tal finalidade.

Depois que a coisa torna-se pública e estampa de forma vergonhosa o bom nome da cidade, cidadãos e responsáveis civis é que vão lembrar que existem meios de coibir o que é proibido por Lei.

Eu percebi que as autoridades da cidade estão muito preocupadas com a repercussão disso e o turismo ser afetado drasticamente. Mas não consegui ter interpretação alguma se realmente se sentiram mal, envergonhados com a tal puxada. Essa sim é que deveria ser a preocupação central e mais notada no bom nome de Pomerode.

loboreporter disse...

Reitero o que voce diz no ultimo paragrafo e escrevi novamente dizendo para a prefeitura que se eles persistirem com essa preocupacao com o marketing apenas, ai sim estarao com um problema de imagem. O prefeito parece ser um homem 'legal' mas nao deu sinais de acao concreta.