Um cavalo esquelético comoveu os moradores do bairro Independência, no RS. Pela manhã, a funcionária pública Liége Oliveira, 42 anos, viu a situação do animal e pediu ajuda à Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). O cavalo estava preso a uma carroça, na esquina da Avenida Independência com a Rua Garibaldi, em frente ao Hospital Presidente Vargas, com sinais de maus-tratos por todo o corpo.
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Um comentário:
essas cenas de crueldade animal já deviam ter sido banidas do mapa brasileiro.
Sei que carroças são o ganha-pão de muitos brasileiros, tão esquálidos e maltratados pelo poder público quanto a pobre animal da reportagem, contudo nada, absolutamente nada justifica que um animal chegue a essas condições.
Terminar com essas carroças é pra ontem e que o serviço continue a ser realizado com bicicleta, oportunizando que o emprego continue, porém, sem força animal ou fonte poluidora.
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