A empresa sueca de biotecnologia Biovator junto com a BASF assinaram um acordo de colaboração para o desenvolvimento final de sistemas de teste in vitro capaz de identificar o potencial dos compostos químicos para induzir a reação alérgica em humanos. O acordo prevê um período de cinco anos para que BASF entregue o produto final.
Com sede em Estocolmo, Suécia, Biovator AB é dedicada à inovação dos métodos de ensaio in vitro para testes preditivos de reações alérgicas, em ambos os tipo 1 e tipo 4, para atender o forte interesse do público em alternativas aos testes em animais indicado na alteração da diretiva 76/768/CEE pela qual a experimentação animal de produtos cosméticos é proibida a partir de 2009.
"As reações alérgicas a compostos representam um sério risco de novos produtos que precisa ser descoberto em estágios iniciais de desenvolvimento do produto. Esta colaboração tem o potencial de abrir novas dimensões na investigação industrial que envolve o teste. O futuro produto teste pode tornar-se um fator importante na definição de novos padrões da indústria ", disse o CEO da Biovator, Stan Mikulowski.
Estes métodos são mais rápidos e menos dispendiosos, fornecendo resultados mais confiáveis para as indústrias química, cosmética, farmacêutica e aditivos alimentares, disse a empresa em uma nota à imprensa.
Ed: Eu publico esse tipo de notícia com uma certa caução. Por um lado, é louvável que existem empresas se dedicando a missão de oferecer alternativas à exploração de animais pelas mãos de pesquisadores. Mas é bom ressaltar que essas empresas operam motivadas por dinheiro e não apenas por ética. Elas estão respondendo à uma demanda de mercado, à pressão da sociedade, que não quer mais esse tipo de barbaridade que é completamente injustificável moralmente. Em suma, elas apenas seguem uma tendência. Não precisamos de notícias como essa para se opôr ao uso de cobaias – o direito dos animais de não serem torturados basta – mas elas podem nos dar munição extra na hora de argumentar.
Ed: Eu publico esse tipo de notícia com uma certa caução. Por um lado, é louvável que existem empresas se dedicando a missão de oferecer alternativas à exploração de animais pelas mãos de pesquisadores. Mas é bom ressaltar que essas empresas operam motivadas por dinheiro e não apenas por ética. Elas estão respondendo à uma demanda de mercado, à pressão da sociedade, que não quer mais esse tipo de barbaridade que é completamente injustificável moralmente. Em suma, elas apenas seguem uma tendência. Não precisamos de notícias como essa para se opôr ao uso de cobaias – o direito dos animais de não serem torturados basta – mas elas podem nos dar munição extra na hora de argumentar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário