O problema é com as pessoas e não com os cachorros. Isso é, em síntese, o que o artigo diz a respeito de uma raça de cães cujas vidas se tornaram um inferno desde que ela começou a ser demonizada pela mídia como uma ‘máquina de matar’.
O artigo diz que o Pit Bull na verdade é mais amigo do ser humano do que um labrador, segundo testes da American Temperament Society. O que acontece é que, por sua vontade de sempre agradar, o Pit Bull pode se tornar o cão que seu guardião quiser, inclusive agressivo. É uma raça que prefere o ser humano do que outros cães. Mas é uma raça que prefere estar sentada no colo de uma pessoa do que numa rinha de briga. Seu instinto primordial é ser manso e amável.
O artigo também apresenta o leitor ao trabalho de Tia Maria Torres, que mantém perto de Los Angeles, um refúgio de Pit Bulls chamado Villalobos Rescue Center, onde cães que sofreram todo tipo de abuso ganham uma chance a uma nova vida.
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