O cotidiano é uma boa fonte de situações que ilustram o ponto de vista vegano. Outro dia conversava com alguém e mencionei que ‘gostava de animais’ ao que meu interlocutor disse: “Eu também. Principalmente aquários.” Eu tive que contar até 10 diante de uma afirmação tão absurda, mas que infelizmente ilustra a posição equivocada de muita gente que confunde ‘gostar de animais’ com consumir os meios de exploração animal que os coisificam. É a mesma confusão que leva algumas pessoas a crer que ‘gostar de animais’ é vê-los presos em um zoólogico, comprar cães que serão mantidos durante toda a sua vida presos em um quintal, ir a rodeios e até mesmo comê-los. Expliquei pacientemente ao dito cujo qual era a visão vegana do assunto. Espero que ele tenha absorvido algo.
Gostar de animais é, sobretudo, respeitar o seu direito a liberdade e de viver livres do sofrimento causado por humanos. Na prática, isso se traduz em não comê-los e não apoiar qualquer outra forma de exploração, mesmo aquelas de aparência ‘inocente’, como uma charrete em Paquetá ou um parque aquático com golfinhos, por exemplo. Gostar é ação, e não palavra.
Gostar de animais é, sobretudo, respeitar o seu direito a liberdade e de viver livres do sofrimento causado por humanos. Na prática, isso se traduz em não comê-los e não apoiar qualquer outra forma de exploração, mesmo aquelas de aparência ‘inocente’, como uma charrete em Paquetá ou um parque aquático com golfinhos, por exemplo. Gostar é ação, e não palavra.
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