4 de fev. de 2009

Experimentaçåo em animais humanos e não humanos

Um processo aberto em Charleston, Estados Unidos, contra o ex-cirurgião John A. King acusa o osteopata de conduzir experimentos em 26 de seus pacientes. Ele e seu assistente David McNair executaram procedimentos cirúrgicos que haviam falhado em modelos não-humanos e com equipamento não aprovado pelas autoridades.

O caso do Dr. King ilustra bem o problema ético da experimentação animal e da falta de escrúpulos de algumas empresas que os pró-vivissecionistas dizem trabalhar para ‘salvar vidas’.

Um representante de vendas de uma empresa chamada EBI Inc., que fabricou dispositivos de estímulo da coluna usados pelo cirurgião, frequentemente encontrava-se presente na sala de cirurgia. A empresa é acusada de ter pago King um bônus cada vez que ele inseria um dispositivo chamado ‘Ionic Spacers’ na coluna do paciente. Existem outras empresas envolvidas nessa estória sórdida.

As cobaias humanas foram adicionadas às cobaias não humanas em um esquema de enriquecimento às custas do sofrimento alheio. Experimentar cirurgicamente em outro ser vivo sem seu consentimento é um dos crimes mais sinistros que existem no mundo. Infelizmente para os animais em laboratórios isso ainda não é considerado crime. Mas para eles, todos os experimentadores são um Dr. King, jogando com suas vidas e emoções em benefício próprio.

Fonte em inglês: http://sundaygazettemail.com/News/200901310919



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