Além de seu potencial em terapias para doenças debilitantes, células tronco poderiam abrir portas para testes farmacêuticos mais avançados, segundo Christine Mummery, uma pesquisadora prominente no campo, durante um encontro da British Pharmacological Society em Brighton, Inglaterra. “Poderia economizar o tempo e o esforço usado para avançar as drogas erradas, ou poderia permitir o avanço de drogas que se perdem em estágios iniciais porque elas afetam células animais mas não tem efeito em células humanas. Poderia também permitir que drogas melhores passem nos primeiros testes e acusar questões de segurança mais cedo.” A diretora da União Britânica Anti-vivisecção (BUAV), Michele Thew disse que a organização ainda “tem algumas preocupações com a tecnologia em geral porque ela também usa animais e células animais, mas nós somos positivos em relação aquilo que pode reduzir o número de animais vivos em testes”.
Um comentário:
E ainda tem gente que é contra!!!
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