(Anda/SP): Cerca de 200 manifestantes se reuniram ontem (07/12) na Avenida Paulista, uma das mais movimentadas de São Paulo, para lembrar o Dia Internacional dos Direitos Animais, comemorado oficialmente na quarta-feira, dia 10. A ação, promovida pelos grupos VEDDAS e Holocausto Animal, com a colaboração da ONG Rancho dos Gnomos, pedia o fim da exploração de animais em circos. Ativistas e simpatizantes da causa participaram do ato com faixas, cartazes e distribuição de panfletos informativos que questionavam qual a lição que uma criança podia tirar ao ver um elefante subir em um banquinho ou um urso andando de bicicleta.
Uma carreta de transporte de animais de circo foi usada para expor o sofrimento por que passam os bichos. Dez ativistas com os rostos pintados representando leões, tigres, ursos, chimpanzés ficaram dentro da jaula, chamando a atenção de quem passava pelo local. “Este tipo de performance é importante para que as pessoas visualizem e compreendam a real situação em que vive um animal explorado em circo”, disse Deolinda Eleutério, 52, Coordenadora de Voluntários da ONG Veddas e vegetariana há 8 anos.
“Nos bastidores do circo, sem o olhar da platéia, os animais que não escolheram estar lá são treinados à base de dor, castigos e privações. Tudo isso para que realizem números totalmente estranhos ao comportamento de suas espécies”, explica George Guimarães, presidente do VEDDAS (Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade).
Para o presidente do grupo Holocausto Animal, Fábio Paiva, a luta dos ativistas para acabar com a exploração de animais em circo está perto da vitória. O assunto está sendo debatido na Câmara dos Deputados por meio do Projeto de Lei 7291/06. “Ao votarem pela aprovação dessa lei, os parlamentares estarão representando o anseio da sociedade moderna, que não aceita que os animais sejam tratados como meros objetos. As pessoas querem ver arte e não humilhação e exploração”, afirmou Paiva.
Participando pela primeira vez de uma manifestação, Fernanda Franco, 28, escritora, disse que "estou aqui porque acredito que os animais de um modo geral precisam da nossa presença e força, precisam saber que nos importamos com eles. Nosso papel como seres humanos deveria ser o de zelar por eles, pelos direitos que lhes são inerentes, como o direito à vida e à liberdade. Definitivamente, lugar de animais não é nos circos, nem em qualquer outra condição de exploração."
Uma carreta de transporte de animais de circo foi usada para expor o sofrimento por que passam os bichos. Dez ativistas com os rostos pintados representando leões, tigres, ursos, chimpanzés ficaram dentro da jaula, chamando a atenção de quem passava pelo local. “Este tipo de performance é importante para que as pessoas visualizem e compreendam a real situação em que vive um animal explorado em circo”, disse Deolinda Eleutério, 52, Coordenadora de Voluntários da ONG Veddas e vegetariana há 8 anos.
“Nos bastidores do circo, sem o olhar da platéia, os animais que não escolheram estar lá são treinados à base de dor, castigos e privações. Tudo isso para que realizem números totalmente estranhos ao comportamento de suas espécies”, explica George Guimarães, presidente do VEDDAS (Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade).
Para o presidente do grupo Holocausto Animal, Fábio Paiva, a luta dos ativistas para acabar com a exploração de animais em circo está perto da vitória. O assunto está sendo debatido na Câmara dos Deputados por meio do Projeto de Lei 7291/06. “Ao votarem pela aprovação dessa lei, os parlamentares estarão representando o anseio da sociedade moderna, que não aceita que os animais sejam tratados como meros objetos. As pessoas querem ver arte e não humilhação e exploração”, afirmou Paiva.
Participando pela primeira vez de uma manifestação, Fernanda Franco, 28, escritora, disse que "estou aqui porque acredito que os animais de um modo geral precisam da nossa presença e força, precisam saber que nos importamos com eles. Nosso papel como seres humanos deveria ser o de zelar por eles, pelos direitos que lhes são inerentes, como o direito à vida e à liberdade. Definitivamente, lugar de animais não é nos circos, nem em qualquer outra condição de exploração."
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