
Mas a organização que controla a indústria publicitária no país (ASA) deu um veredito favorável a organização de defesa animal e pró-vegetarianismo, dizendo que a comparação procede. A ASA não concordou que o anúncio trivializasse a questão de abuso de crianças e que estaria subentendido que se os pais deixassem de dar carne a uma criança que eles obviamente buscariam substitutos nutricionais.
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