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As galinhas poedeiras são um dos animais mais torturados no chamado agronegócio. A avicultura industrial trata as aves como mera unidades de produção, literalmente como 'coisas'. Dezenas de milhões de galinhas poedeiras no Brasil (e bilhões em todo o mundo) são vítimas de uma indústria cruel que nesse país atualmente lhes dá apenas 330 cm2 de espaço em uma gaiola superlotada, mais ou menos a metade de uma folha A4. Seus bicos são cortados sem anestesia. Frustradas e extremamente estressadas, muitas morrem sozinhas, doentes, de fome e sede.
Essas condições causam imenso sofrimento psicológico e físico às galinhas e impede a manifestação de qualquer comportamento natural. Ciscar, exercitar-se, pousar, abrir a asa, rolar na poeira são instintos que essas prisoneiras têm mas que são perenemente frustrados pelo confinamento. A vida é uma constante agonia; muitas não toleram e morrem, solitárias e doentes.
Esse ambiente tenso de granjas superlotadas (dezenas de milhares de galinhas fazendo um barulho desesperado) é um verdadeiro pandemônio. O ar é nauseante por causa da concentração de amônia emitida pelo excremento dos animais. Osteoporose e ossos fraturados são comuns por causa da alta produção de ovos. Os pés muitas vezes se prendem no chão de arame e se deformam pois à medida que as unhas crescem, vão-se enrolando no arame. Pernas e pés danificados pioram ainda mais a chance de uma galinha fazer qualquer exercício e às vezes as impedem de alcançar água e comida.
Por causa de tanta frustração, dor e proximidade uma com a outra, as galinhas começam a se bicar. Esse processo pode resultar em canibalismo. Para prevenir essas manifestações de comportamento anti-social, os avicultores removem um terço do bico da ave com uma chapa quente, sem anestesia, uma medida destinada a tratar o sintoma ao invés de eliminar a causa do problema. Quando sua vida útil termina, essas galinhas são jogadas em latões onde elas sufocam vagarosamente uma em cima da outra, ou são levadas para o matadouro onde chegam com seus ossos frágeis ainda mais danificados durante o transporte bruto.
Por causa da urgência do caso das poedeiras, eu criei um blog específico sobre o assunto chamado OVOCAUSTO. O blog inclui uma petição para o Ministério da Agricultura para abolir as gaiolas. Por favor visite-o e assine a petição. A Holanda acabou de anunciar que a partir de janeiro de 2009, as gaiolas estarão proibidas no país, mesmo as chamadas 'gaiolas enriquecidas' que oferecem um pouco mais de espaço as aves mas não são suficientes para atender suas necessidades mínimas. A Inglaterra deverá estar fazendo o mesmo a partir de 2012. Chega de tortura.
O vídeo abaixo mostra uma investigação feita pela Mercy for Animals em uma granja na Califórnia que mostra como os animais são brutalmente manuseados pelos funcionários das granjas. Não pense que no Brasil a situação é diferente. Com a tendência à industrialização, a situação aqui é igual ou talvez até pior, se considerarmos a estrutura mais precária do país.
Essas condições causam imenso sofrimento psicológico e físico às galinhas e impede a manifestação de qualquer comportamento natural. Ciscar, exercitar-se, pousar, abrir a asa, rolar na poeira são instintos que essas prisoneiras têm mas que são perenemente frustrados pelo confinamento. A vida é uma constante agonia; muitas não toleram e morrem, solitárias e doentes.
Esse ambiente tenso de granjas superlotadas (dezenas de milhares de galinhas fazendo um barulho desesperado) é um verdadeiro pandemônio. O ar é nauseante por causa da concentração de amônia emitida pelo excremento dos animais. Osteoporose e ossos fraturados são comuns por causa da alta produção de ovos. Os pés muitas vezes se prendem no chão de arame e se deformam pois à medida que as unhas crescem, vão-se enrolando no arame. Pernas e pés danificados pioram ainda mais a chance de uma galinha fazer qualquer exercício e às vezes as impedem de alcançar água e comida.
Por causa de tanta frustração, dor e proximidade uma com a outra, as galinhas começam a se bicar. Esse processo pode resultar em canibalismo. Para prevenir essas manifestações de comportamento anti-social, os avicultores removem um terço do bico da ave com uma chapa quente, sem anestesia, uma medida destinada a tratar o sintoma ao invés de eliminar a causa do problema. Quando sua vida útil termina, essas galinhas são jogadas em latões onde elas sufocam vagarosamente uma em cima da outra, ou são levadas para o matadouro onde chegam com seus ossos frágeis ainda mais danificados durante o transporte bruto.
Por causa da urgência do caso das poedeiras, eu criei um blog específico sobre o assunto chamado OVOCAUSTO. O blog inclui uma petição para o Ministério da Agricultura para abolir as gaiolas. Por favor visite-o e assine a petição. A Holanda acabou de anunciar que a partir de janeiro de 2009, as gaiolas estarão proibidas no país, mesmo as chamadas 'gaiolas enriquecidas' que oferecem um pouco mais de espaço as aves mas não são suficientes para atender suas necessidades mínimas. A Inglaterra deverá estar fazendo o mesmo a partir de 2012. Chega de tortura.
O vídeo abaixo mostra uma investigação feita pela Mercy for Animals em uma granja na Califórnia que mostra como os animais são brutalmente manuseados pelos funcionários das granjas. Não pense que no Brasil a situação é diferente. Com a tendência à industrialização, a situação aqui é igual ou talvez até pior, se considerarmos a estrutura mais precária do país.
Um comentário:
É clara a má fé dos idealizadores desse fake. Essas fotos são falsas, foram tiradas de livros veterinários de patologia, e espalhados como se fossem flagrantes de maus tratos.
Tudo falso!
Veja: Ovocausto - Ovos de granja
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