12 de nov. de 2025

Protesto na sede da Peta pelo silêncio sobre 'israel' e sua tortura de animais

 
Ativistas americanos invadiram a sede da organização de direitos animais, Peta, em Washington, por causa do seu silêncio sobre o genocídio de animais em Gaza pelos israelenses.

Há muito tempo ativistas de direitos animais que estão também envolvidos com a questão palestina, que é também uma questão vegana, tem se incomodado com o silêncio de organizações grandes como Peta e Mercy for Animals. 

A explicação é lógica: essas organizações recebem dinheiro de organizações e indivíduos sionistas. Peta, por exemplo, tem como patrono o racista e islamofóbico Bill Maher, o que é uma tragédia para a legitimidade do nosso movimento.

Como sabemos que o silêncio dessas organizações é proposital? Porque essas organizações se pronunciam sobre casos de crueldade em qualquer parte do mundo. Mas quando 'israel' é o perpetrador, elas ficam miraculosamente em silêncio. Niente. Nem um pio.

Como eu já postei aqui, 'israel' decimou 97% da vida não-humana em Gaza. Os animais que ainda estão vivos estão em condições atrozes, sem seus tutores, mutilados e obviamente traumatizados.

Semana passada, um vídeo de milicianos 'israelenses' que atuam na Cisjordânia circulou pelo mundo. O vídeo registrou o momento em que os monstros atacaram ovelhas em um estábulo, torturando-as e matando-as. Uma cena que normalmente ganharia uma matéria e um abaixo-assinado no website da Peta. Mas não neste caso, por se tratar de ladrões de terra psicopatas de israel. Aí tudo bem para a Peta.

Ao fazer isso, Peta, MFA e outras ONGs absolutamente destroem a ideia do veganismo, que é exatamente se opor ao seletivismo moral característico do antropocentrismo.

Uma vergonha. Infelizmente organizações no Brasil estão decepcionando neste tema também. Muitas máscaras caíram por causa do genocídio em Gaza









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