17 de dez. de 2024

Paul Watson do Sea Shepherd está livre!

 Uma boa notícia para o Natal, nosso herói dos mares está livre depois de ter sido raptado pelos fascistas da Groelândia/Dinamarca a mando do Japão.



16 de dez. de 2024

Natal e veganismo

 Natal é aquela época do ano em que os veganos tem que pensar estratégias para lidar com a exposição ao cadáver de animais, no caso perus, expostos sobre a mesa de celebração da vida, que ironicamente se torna veículo de uma imagem que para o olhar vegano é grotesca e ofensiva. 

Mas o vegano é uma pessoa resiliente e disciplinada e aprende a navegar com esse sentimento de conflito entre a sua ética e a realidade do mundo. Veganismo é também a prática da perseverança, coerência e sabedoria para navegar esses desafios sociais e filosóficos com os quais constantemente nos deparamos.

O importante é se manter firme no propósito do veganismo, que é a a base moral mínima para tentarmos viver neste planeta de forma evoluída e pacífica.






15 de dez. de 2024

Abrigo em Vila Velha precisa de ajuda

 O abrigo que eu ajudo em Vila Velha no ES precisa de ajuda. A pessoa responsável pelo abrigo, que passa 365 dias por ano cuidando dos 42 cães atualmente sob seus auspícios, está doente e sem condições físicas de fazer o trabalho como vem fazendo. Por isso, 20 dos cães precisam ser realocados. Se você conhece alguém no ES que  possa ajudar, por favor entre em contato pelo Instagram. Gratidão.💜


3 de dez. de 2024

A inocência dos animais

Viva os santuários que salvam algumas vidas, percentualmente insignificantes, mas que se tornam símbolos de um mundo possível. Os animais não merecem vir ao mundo somente para serem escravizados e assassinados. Podemos ser melhor como espécie. Abrace o veganismo.

 

29 de nov. de 2024

O grito do guariba: um pedido de socorro pela Amazônia

No coração ferido da Amazônia, um som ecoa cortando o silêncio da floresta com uma força ancestral. É o guariba, o bugio das matas densas, erguendo sua voz em cima de uma máquina que simboliza a destruição da Amazônia. Uma escavadeira hidráulica, peça central da engrenagem do garimpo ilegal, atua onde a floresta deveria ser a protagonista.

Mas o guariba grita. Grita por si, pelos que já se foram, pelos que ainda resistem. Seu urro é um lamento, uma denúncia, um alerta. É a voz mais forte da floresta pedindo ajuda. É a própria floresta que grita. 

É como se ele estivesse apontando para aquela máquina, para a cena do crime, para o ouro manchado de sangue, para a ganância do ser humano e para devastação que corrói a Amazônia e sua imensa biodiversidade. 

 O guariba, que deveria ser um símbolo de liberdade e harmonia com a floresta, agora se torna testemunha de um crime que assola a Amazônia e fere cada um de nós. 

 Que seu canto (lamento) não seja ignorado. Que ele desperte em nós a urgência de agir. Porque cada árvore caída, cada rio envenenado por mercúrio, cada animal silenciado é uma parte de nós que se perde. 

 O guariba clama pela floresta.  Quem será sua voz fora dela? 

 Wallace Lopes

28 de nov. de 2024

Indígenas atacados pela polícia no Paraná

 Até quando os povos originários serão tratados desta forma? Note como colonialismo é parecido em todo mundo. Assim como Israel trata os palestinos como sub-humanos extermináveis, a polícia do Brasil, e o sistema econômico de olho nas terras dos nativos, usa do terror para quebrar seu espírito e roubar seus territórios.



27 de nov. de 2024

Carros elétricos não fazem ruído mas levam a genocídio


Novo relatório: demanda por veículos elétricos está impulsionando destruição de povo indígena isolado na Indonésia.